O seu feedback

Interfaces áudio

EVO by audient Evo 8
4 In/Out USB Audio Interface
195,00 €
Para o produto
RME HDSPe AIO Pro
Reference Class!
719,00 €
Para o produto
Steinberg UR44C Red
USB-3 Interface incl. MIDI I/O & iPad Connectivity
363,00 €
Para o produto
MOTU M2
2-In / 2-Out USB-C Audio-Interface
229,00 €
Para o produto

Comprar interfaces de áudio na MUSIC STORE professional

Introdução às interfaces de áudio

As interfaces de áudio são o coração dos setups modernos de gravação: ligam microfones, instrumentos e monitores de estúdio ao computador e garantem conversão limpa, controladores estáveis e baixa latência. Neste guia, vais perceber o que realmente importa e como escolher a interface certa para home studio, estúdio ou gravação móvel.

Para que servem as interfaces de áudio?

Seja para compor música, gravar podcasts, fazer gravação ao vivo ou produzir a nível profissional: uma boa interface de áudio faz a diferença entre “funciona” e “soa profissional”. Fornece as entradas e saídas necessárias, faz a conversão do sinal (A/D e D/A) e permite monitorização sem atrasos perceptíveis — para que gravação, mistura e reprodução trabalhem em conjunto de forma fiável.

Interfaces de áudio – as ferramentas essenciais de gravação

Sem dúvida, a interface de áudio é uma das ferramentas mais importantes de gravação e, a par do computador de áudio, constitui o elemento central de um estúdio moderno. Quer seja gravação móvel, gravação ao vivo, home recording, gravação com banda, project studio ou bedroom production: as interfaces de áudio desempenham um papel essencial como ponte entre o analógico e o digital — não só a nível técnico, mas sobretudo a nível sonoro, por exemplo pela qualidade dos conversores, pré-amplificadores, estabilidade dos drivers e latência.


Escolher a interface de áudio certa

A questão é: quanta interface de áudio é realmente necessária? Existem modelos nas mais diversas gamas de desempenho e preço — como unidades externas de rack e desktop ou como placa de som para instalar no computador de áudio, com diferentes tipos de ligação e também como soluções completas com funcionalidades alargadas, por exemplo controladores de monitores, misturadores digitais, efeitos DSP integrados ou rede de áudio.

Mas nem sempre a interface mais cara é a melhor para ti. Antes de pagares por desempenho que não vais usar no dia a dia, vale a pena uma verificação rápida: quantas entradas vais mesmo usar em simultâneo? Precisas de Hi-Z (alta impedância) para guitarra/baixo, phantom power de 48 V para microfones de condensador, MIDI, expansão ADAT ou monitorização DSP? Quem define prioridades encontra mais depressa a interface certa para o workflow e para o orçamento.

Computador de áudio & interface de áudio

Há algo que convém ter em mente: computadores de áudio vêm e vão, mas uma interface de áudio costuma durar muito mais tempo. A potência dos computadores atuais aumenta constantemente. Aproximadamente de dois em dois anos surge um novo sistema que supera claramente a geração anterior. Ao mesmo tempo, também aumentam os requisitos do software musical.

Mais potência DSP, mais memória, transferência de dados mais rápida — tudo fatores que as DAWs e os plug-ins VST gostam de aproveitar. Por isso, ao comprar uma interface, convém pensar na compatibilidade: a interface continuará atual quando mudares de computador? E se mudares de plataforma, continuará a funcionar? Um exemplo é o FireWire: ainda existe em alguns setups, mas é raro em computadores recentes — quem quer continuar a usar uma interface mais antiga precisa muitas vezes de adaptadores ou soluções alternativas.

Behringer UMC22 U-Phoria interface de áudio USB 2x2 para home studio e utilização em viagem A Behringer UMC22 U-Phoria é uma interface de áudio USB 2x2 compacta — ideal para home studio e para levar contigo.

Interfaces de áudio USB – flexíveis, simples e prontas a usar

Atualmente, as mais comuns são as interfaces de áudio USB — desde soluções ultra-compactas 2x2 para levar em viagem até interfaces multicanal com 16 entradas ou mais. Para home studio, composição e gravação móvel, são muitas vezes a primeira escolha: ligam-se rapidamente, são fiáveis e trazem o essencial para gravações limpas e monitorização confortável.

Quem precisa de transmitir muitos canais em paralelo — por exemplo para gravação ao vivo mais exigente ou setups de banda — beneficia mais de padrões potentes como USB-C/USB 3 ou Thunderbolt. Para a maioria das aplicações, porém, uma boa interface USB é suficiente, desde que drivers, latência e qualidade dos conversores estejam à altura.

Interfaces com DSP integrado

Um caso particular são as interfaces de áudio e placas DSP da Universal Audio: aqui, um processador DSP calcula plug-ins específicos diretamente no sistema. Isto alivia o computador e permite monitorização e mistura com efeitos de alta qualidade — muitas vezes em tempo real.

Um ótimo exemplo é a interface Apollo Twin. Apesar de compacta em I/O, surgem caminhos de sinal adicionais através dos plug-ins DSP (DAW → plug-in → DAW). Quanto mais plug-ins UAD estiverem a ser usados ao mesmo tempo, mais importantes se tornam a estabilidade dos drivers, o routing e uma ligação potente — para que gravação e monitorização funcionem de forma fiável mesmo em sessões complexas.

Universal Audio Apollo Twin X DUO USB HE interface de áudio USB compacta com pré-amplificadores Unison™, processamento DSP interno e plug-ins UAD A Universal Audio Apollo Twin X DUO USB HE combina pré-amplificadores Unison™ com potência DSP para plug-ins UAD.

Equipamento

Quem procura uma interface para home recording deve considerar soluções completas e práticas para gravação em desktop. Assim tens, em formato compacto, muita da funcionalidade e do workflow de um estúdio maior: instrumentos como guitarra elétrica e baixo podem ser ligados diretamente através de uma entrada Hi-Z (alta impedância). Além disso, normalmente existe uma entrada XLR com phantom power de 48 V comutável para microfones de condensador.

Verifica se a interface é alimentada por USB (bus-powered) ou se precisa de adaptador de corrente. No segundo caso, o phantom power de 48 V costuma ser mais estável na prática. Para ligar monitores de estúdio, é ideal ter um controlador de monitores integrado. E também não deve faltar pelo menos uma saída de auscultadores com controlo de volume separado.

Interface de áudio com ligações híbridas

Quem quer manter flexibilidade — por exemplo ao alternar entre PC e Mac ou ao trabalhar em estúdios diferentes — beneficia de interfaces de áudio com design híbrido. Estes modelos suportam vários padrões de ligação e ajudam a manter um setup compatível a longo prazo.

Um exemplo é a MOTU 16A: graças à combinação de ligações modernas, é indicada para workflows exigentes com muitos canais, routing estável e elevada longevidade — ideal para project studios, gravação ao vivo ou ambientes de produção híbridos.

MOTU 16A interface de áudio com Thunderbolt 4 e USB4, compatível com macOS, Windows e iOS A MOTU 16A (2025) oferece conectividade Thunderbolt 4/USB4 e é ideal para setups multicanal exigentes.

Em interfaces USB 2.0, regra geral podes assumir compatibilidade com PC e Mac, muitas vezes sem instalar drivers específicos — plug & play. Muitas interfaces também são compatíveis com iOS (class compliant) e podem ser ligadas a iPad ou iPhone através do Apple Camera Connection Kit ou, em alguns casos, diretamente com um cabo Lightning.

Uma interface com compatibilidade notável é a iConnectivity iConnect AUDIO 4+ ou iConnect AUDIO 2+. Permite não só usar dois computadores de áudio em simultâneo via USB 2.0, como também ligar diretamente iPad/iPhone. Além disso, possibilita routing de áudio flexível, ligando streams entre plataformas diferentes.

Instalar a interface de áudio como placa de som

Cada vez mais, as interfaces externas tornaram-se padrão, mas continuam a existir placas de som PCIe para instalar no computador de áudio. Também aqui há muita escolha. Em termos de flexibilidade, uma interface externa costuma ser a melhor opção — adapta-se melhor a setups com portátil e a aplicações móveis.

As placas internas existem em várias configurações: a ligação a outros equipamentos pode ser feita por front-ends de rack, chicotes breakout ou caixas breakout. Muitas placas PCIe nem sequer oferecem entradas/saídas analógicas, mas sim interfaces para conversores específicos (por exemplo, ADAT) ou são concebidas para redes de áudio (MADI ou Dante).

Interfaces de áudio – Perguntas frequentes (FAQ)

Que interface de áudio é indicada para um home studio?

Para a maioria dos home studios, basta uma interface USB compacta com 2 entradas e 2 saídas, Hi-Z (alta impedância) para guitarra/baixo, phantom power de 48 V e uma saída de auscultadores. O mais importante é ter drivers estáveis, baixa latência e um pré-amplificador de microfone limpo.

De quantas entradas preciso realmente?

Para gravações a solo, 1–2 entradas de microfone são muitas vezes suficientes. Para gravar bateria ou banda em simultâneo, é melhor planear mais canais (por exemplo, 8 pré-amplificadores) ou escolher expansão via ADAT.

USB, Thunderbolt ou USB-C — o que é melhor?

As interfaces USB são as mais comuns e chegam para a maioria dos setups. O Thunderbolt mostra vantagens sobretudo em latência muito baixa e muitos canais em paralelo. A qualidade dos drivers e a compatibilidade do sistema também são decisivas.

O que significa “Class Compliant”?

“Class Compliant” significa que a interface funciona em muitos sistemas sem instalar drivers específicos — frequentemente também com dispositivos iOS. Para funcionalidades avançadas, pode ainda assim valer a pena usar o driver do fabricante.

Em que devo reparar nos pré-amplificadores de microfone?

Procura ganho suficiente, baixo ruído e um som transparente. Se usas fontes mais silenciosas ou microfones dinâmicos, é útil ter mais reserva de ganho e pré-amplificadores de maior qualidade.

Preciso de phantom power (48 V)?

Regra geral, sim, para microfones de condensador. Microfones dinâmicos não precisam. Em setups mistos, é importante que o phantom possa ser ligado/desligado por canal.

Para que serve o direct monitoring?

O direct monitoring permite ouvir o sinal de entrada diretamente na interface com latência mínima — essencial ao gravar voz ou instrumentos para que a monitorização seja precisa e confortável.

O que é uma interface com DSP — e compensa?

Interfaces com DSP processam efeitos no próprio equipamento e aliviam o computador. Compensa se queres monitorizar com efeitos durante a gravação ou usar muitos plug-ins DSP em simultâneo.

Posso expandir a minha interface mais tarde?

Muitas interfaces permitem expansão por ADAT, S/PDIF ou padrões de rede (por exemplo, Dante). Se queres crescer, procura interfaces com ligações digitais e boas opções de routing.

Interface externa ou placa interna — o que faz mais sentido?

Interfaces externas são flexíveis e móveis e, na maioria dos casos, a melhor escolha. Soluções PCIe podem ser interessantes num estúdio fixo, especialmente com conversores dedicados ou ligações de rede específicas.

▲ Voltar ao índice